RESET - Toda a Verdade

Olá, eu sou o Tiago.
Para quem conhece, não há muito mais a explicar. Novo visual no site, nova estrutura, mas o mesmo de sempre.
Para quem não conhece, sou um gajo que gosta de brincar com sons e palavras. Anti-social, no sentido que sou uma nódoa no que toca às redes sociais. Anti-conformista porque não gosto de fazer igual. Nem igual aos outros, nem sempre igual a mim próprio. Gosto de inovar, de fazer diferente, de experimentar e de fugir às normas, de pensar demasiado, de discutir e defender ideias, de exprimir algo...
É isso que tento fazer e este espaço serve de intermediário entre o que se passa no meu laboratório e o resto do mundo. A vida não me permite dedicar tanto tempo quanto gostaria a este projecto, mas podem ter a certeza que nunca fica esquecido. 
Agora convido-vos: vejam os videos, ouçam as músicas, vasculhem os posts mais antigos. Partilhem, comentem e façam-me saber se gostaram. 
Até Já

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Cartas de Amor ao teu Ouvido

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Boas! Tá tudo a curtir? Pois é, já não aparecia há um minuto, mas não me esqueci de vocês! Bateu saudade e decidi por mais umas rimas na batida, sobre tudo e sobre o nada, sobre o passado e o presente (o futuro só sei quando lá chegar).  Até já  Musica escrita e produzida por st-bandasonora. Misturada por st-bandasonora  Letra:  Cartas de amor ao teu ouvido Tou com a banda a colar frases Das fases k tenho vivido  Alcool e fumo, ok Muita shit sem sentido Acordar na maca e nem sei Metade do dia k tive Águas passadas Marcadas por episodios Passo a frente sem deixar mágoas Só taras, paixões e ódios Se era um puto revoltado? Nepia, nunca fiz por isso E se algum tive errado Só pequei por um sorriso  Ousei ser mais o k sou E se nao sou mais do k som É pk o fado tava escrito E se nao sou o k pensaste Lamento desapontar-te Mas pra mim é kagativo  Penso mais do k devia OK, e depois? Aos Zig zags pela vida Algumas tribulações Ando de cabeça erguida Siga, sem
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A Origem Resumida - Toda A Verdade Parte 2

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Não me lembro da primeira vez que ouvi rap. Em miúdo cantava o refrão do “Não Sabes Nadar”, dos Black Company, mas sem fazer ideia o que era ou o que representava. No 5º ano ouvi pela primeira vez Eminem, na aula da música, e, sinceramente, não causou grande impacto. “É fixe, tens que ouvir o resto do CD com atenção!”, garantiu-me o meu amigo, e não foi preciso mais para me convencer. O meu pai lá me arranjou o álbum, o “Marshall Mathers LP”, que gravei para uma cassete (sim, porque ainda andava com o walkman de um lado para o outro) e fiquei viciado. Ouvia e voltava a ouvir, o dia todo, todos os dias. O flow, o jogo de palavras, a atitude… Não demorou muito tempo a conhecer pessoal que partilhava o mesmo vicio e me deu a conhecer outros artistas e outros estilos: americanos, franceses, tugas. Aos 13 anos escrevi a minha primeira letra. Não me lembro sobre que era ou como era, apenas que a apaguei 5 minutos depois de a escrever. Achei ridícula a ideia de tentar fazer algo assim,
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